Como Tudo Começou....




O projecto “Formar para inserir” abriu as suas portas em Janeiro de 2005, começamos por criar as condições mínimas de trabalho no espaço, adequando-o às nossas necessidades, para tal muito contribuíram os parceiros do consórcio com as suas doações: tinta, mobiliário e livros que vieram enriquecer a nossa biblioteca.

O passo seguinte foi criar instrumentos de avaliação e verificação de dados, fazer cartazes publicitando as nossas actividades e estabelecer contactos e parcerias apresentando o projecto criando pontes com a comunidade.

Timidamente os jovens começaram a aparecer no espaço, a ver o que aqui se passava, espantados por agora terem um espaço onde podiam navegar gratuitamente na Internet, onde podiam procurar ajuda para encontrar emprego ou formação, onde tinham ajuda para fazer os trabalhos da escola ou podiam ter formação em informática, mas rapidamente começamos a ter o espaço cheio de jovens e adultos que procuram participar nas nossas actividades.

Durante este primeiro trimestre, a EB Cardoso Lopes indicou-nos alguns alunos que poderiam precisar da nossa ajuda ao nível do estudo apoiado e iniciamos os contactos através do nosso mediador e da técnica responsável pela actividade, com os encarregados de educação neste sentido. Houve uma grande abertura da parte dos pais, que viram no nosso convite a possibilidade dos filhos serem apoiados gratuitamente no sentido de conseguirem terem sucesso na escola.

Neste primeiro ano, fizemos dois intercâmbios com o Projecto Trilhos da Pampilhosa da Serra, no primeiro fomos amavelmente convidados a deslocarmo-nos lá, em Dezembro convidamos os jovens da Pampilhosa a virem à capital.
Organizamos sessões informativas sobre temas do interesse dos jovens, para as quais convidamos pessoas entendidas nas matérias para dinamizarem as sessões. Assim tivemos connosco o CAT’s da Amadora na sessão “Consequências físicas e psicológicas do consumo de substâncias tóxicas” e tivemos o apoio do Centro de Saúde da Amadora na pessoa da Enf. Ana na sessão “Doenças sexualmente transmissíveis”. Ambas tiveram grande adesão dos jovens que colocaram questões pertinentes e tornaram as sessões mais atractivas.

Durante o Verão tivemos os jovens muito ocupados com actividades lúdicas e desportivas. Aproveitando os poucos recursos disponíveis trouxemos animação até às ruas do bairro de forma a abrangermos o maior número possível de crianças e jovens. Fizemos experiências químicas, com bicarbonato de sódio, vinagre, um pouco de colorante vermelho fizemos com que um vulcão de barro entrasse em erupção.
Convidamos o agente Pereira da PSP (esquadra da Mina) a contar-nos como era o seu dia-a-dia e porque é que gostava e ser polícia. Nesta visita o senhor agente pode mostrar o seu ponto de vista, ouvir e responder às questões que lhe foram colocadas.
Fizemos torneiros de futebol e scorpion, “jogos sem fronteiras” aproveitando os jogos tradicionais portugueses. Utilizamos a Internet para fazer pesquisas que nos permitissem desenvolver algumas actividades, fizemos campanhas eleitorais e elegemos o presidente do grupo de jovens.

Quando o Outono chegou e o frio apertou, fizemos um magusto com as castanhas que uns jovens foram trazendo e que todos puderam provar.

E quando demos por nós já estávamos em 2006…2005
Como tudo começou….
O projecto “Formar para inserir” abriu as suas portas em Janeiro de 2005, começamos por criar as condições mínimas de trabalho no espaço, adequando-o às nossas necessidades, para tal muito contribuíram os parceiros do consórcio com as suas doações: tinta, mobiliário e livros que vieram enriquecer a nossa biblioteca.

O passo seguinte foi criar instrumentos de avaliação e verificação de dados, fazer cartazes publicitando as nossas actividades e estabelecer contactos e parcerias apresentando o projecto criando pontes com a comunidade.

Timidamente os jovens começaram a aparecer no espaço, a ver o que aqui se passava, espantados por agora terem um espaço onde podiam navegar gratuitamente na Internet, onde podiam procurar ajuda para encontrar emprego ou formação, onde tinham ajuda para fazer os trabalhos da escola ou podiam ter formação em informática, mas rapidamente começamos a ter o espaço cheio de jovens e adultos que procuram participar nas nossas actividades.

Durante este primeiro trimestre, a EB Cardoso Lopes indicou-nos alguns alunos que poderiam precisar da nossa ajuda ao nível do estudo apoiado e iniciamos os contactos através do nosso mediador e da técnica responsável pela actividade, com os encarregados de educação neste sentido. Houve uma grande abertura da parte dos pais, que viram no nosso convite a possibilidade dos filhos serem apoiados gratuitamente no sentido de conseguirem terem sucesso na escola.

Neste primeiro ano, fizemos dois intercâmbios com o Projecto Trilhos da Pampilhosa da Serra, no primeiro fomos amavelmente convidados a deslocarmo-nos lá, em Dezembro convidamos os jovens da Pampilhosa a virem à capital.
Organizamos sessões informativas sobre temas do interesse dos jovens, para as quais convidamos pessoas entendidas nas matérias para dinamizarem as sessões. Assim tivemos connosco o CAT’s da Amadora na sessão “Consequências físicas e psicológicas do consumo de substâncias tóxicas” e tivemos o apoio do Centro de Saúde da Amadora na pessoa da Enf. Ana na sessão “Doenças sexualmente transmissíveis”. Ambas tiveram grande adesão dos jovens que colocaram questões pertinentes e tornaram as sessões mais atractivas.

Durante o Verão tivemos os jovens muito ocupados com actividades lúdicas e desportivas. Aproveitando os poucos recursos disponíveis trouxemos animação até às ruas do bairro de forma a abrangermos o maior número possível de crianças e jovens. Fizemos experiências químicas, com bicarbonato de sódio, vinagre, um pouco de colorante vermelho fizemos com que um vulcão de barro entrasse em erupção.
Convidamos o agente Pereira da PSP (esquadra da Mina) a contar-nos como era o seu dia-a-dia e porque é que gostava e ser polícia. Nesta visita o senhor agente pode mostrar o seu ponto de vista, ouvir e responder às questões que lhe foram colocadas.
Fizemos torneiros de futebol e scorpion, “jogos sem fronteiras” aproveitando os jogos tradicionais portugueses. Utilizamos a Internet para fazer pesquisas que nos permitissem desenvolver algumas actividades, fizemos campanhas eleitorais e elegemos o presidente do grupo de jovens.

Quando o Outono chegou e o frio apertou, fizemos um magusto com as castanhas que uns jovens foram trazendo e que todos puderam provar.

E quando demos por nós já estávamos em 2006…

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